Força muscular na flexão e extensão de cotovelo e joelho: assimetria entre membro dominante e não dominante em um estudo observacional transversal.

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Força muscular na flexão e extensão de cotovelo e joelho: assimetria entre membro dominante e não dominante em um estudo observacional transversal.

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina. pt_BR
dc.contributor.advisor Haupenthal, Alessandro
dc.contributor.author Araújo, Ana Paula Pinto de
dc.date.accessioned 2024-12-20T16:56:40Z
dc.date.available 2024-12-20T16:56:40Z
dc.date.issued 2024-11-22
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/262448
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Campus Araranguá, Fisioterapia. pt_BR
dc.description.abstract Introdução: Os valores de referência para força muscular são essenciais para o desenvolvimento do tratamento e dados comparativos para alta de um paciente clínico. Na literatura, há uma escassez desses valores na população adulta saudável nos estudos que mostram a diferença de força do membro dominante e não dominante, limitada em 10% para todos os públicos. Objetivo: Analisar a força muscular isométrica de flexores e extensores de cotovelo e joelho em adultos jovens. Método: Estudo observacional transversal. Os participantes desse estudo foram submetidos a uma avaliação da força muscular isométrica de 4 grupos musculares de membros superiores e inferiores, contendo uma ordem randomizada. Essa avaliação ocorreu no membro dominante e não dominante, de acordo com o autorelato do participante, e contou com o auxílio de um cinto para a fixação do membro, evitando movimentos compensatórios e acessórios. Todos os participantes foram previamente instruídos a fazer uma força contra o dinamômetro manual o maisforte que conseguiram durante 5 segundos e 3 repetições com intervalo de 30 segundos. Caso sua terceira coleta de força fosse maior que 10%, foi realizada uma quarta repetição. As análises foram estratificadas por sexo. Resultados: Os homens foram superiores à força em relação às mulheres, porém as mulheres tiveram menor variabilidade de força apresentando menor assimetria em relação ao membro dominante e não dominante. As análises de força muscular afirmam que os valores de referência para a força muscular e para a diferença de força entre o membro dominante e não dominante pode ser superior a 10% sem alterações musculoesqueléticas e limitações funcionais, apresentando que essa diferença é de até 15%. Conclusão: As assimetrias podem apresentar uma diferença maior que 10% na população adulta, podendo apresentar uma diferença comum de até 15% de diferença intermembros, dependendo das atividades atribuídas do participante, levando em consideração a replicabilidade em ambiente clínico como critério de avaliação/alta. pt_BR
dc.format.extent 30 f. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Araranguá, SC. pt_BR
dc.rights Open Access. pt_BR
dc.subject Contração isométrica pt_BR
dc.subject Dinamômetro de força muscular pt_BR
dc.subject Membro superior pt_BR
dc.subject Membro inferior pt_BR
dc.title Força muscular na flexão e extensão de cotovelo e joelho: assimetria entre membro dominante e não dominante em um estudo observacional transversal. pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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