Mujeres que dan Guerra: Memoria y testimonio femenino en la Guerra Civil Española y la Segunda Guerra Mundial

Abstract

Este trabalho propõe uma análise comparativa entre relatos femininos durante a Guerra Civil Espanhola e a Segunda Guerra Mundial, utilizando como corpus central dois contos da escritora espanhola María Teresa León, "Teniente José" (1937) e "Esplendor de Teresa" (1950). Depois de analisar os contos e colocá-los em seu contexto histórico, procuraremos identificar as semelhanças temáticas que mantêm com os relatos e testemunhos recolhidos por Svetlana Aleksiévitch em A guerra não tem rosto de mulher, o romance White Chrysanthemum de Mary Lynn Bracht e a história em quadrinhos Grama, de Keum Suk Gendry-Kim. Além disso, será investigado o valor da memória e do testemunho através das ideias da filósofa Jeanne Marie Gagnebin em Lembrar, escrever, esquecer, em que defende a necessidade de ampliar o conceito de testemunha para incluir aqueles que ouvem e transmitem as histórias dos outros. A análise pretende destacar a importância literária de Maria Teresa León, colocando-a em relação com produções mais recentes sobre a guerra, e a necessidade de considerar diferentes perspectivas, especialmente as das mulheres, para uma compreensão mais completa dos acontecimentos históricos.

Este trabajo propone un análisis comparativo entre relatos femeninos durante la Guerra Civil Española y la Segunda Guerra Mundial, utilizando como corpus central dos cuentos de la escritora española María Teresa León, “Teniente José” (1937) y “Esplendor de Teresa” (1950). Después de analizar los cuentos y de situarlos en su contexto histórico, se buscará identificar las similitudes temáticas que mantienen con los relatos y testimonios recogidos por Svetlana Aleksiévitch en La guerra no tiene rostro de mujer, la novela Crisantemo blanco de Mary Lynn Bracht y el cómic Hierba, de Keum Suk Gendry-Kim. Además, se investigará el valor de la memoria y del testimonio a través de las ideas de la filósofa Jeanne Marie Gagnebin en Lembrar, escrever, esquecer, en que defiende la necesidad de ampliar el concepto de testigo para incluir a aquellos que escuchan y transmiten las historias de los demás. El análisis pretende destacar la importancia literaria de María Teresa León, colocándola en relación con producciones más recientes sobre la guerra, y la necesidad de considerar diferentes perspectivas, especialmente las de las mujeres, para una comprensión más completa de los acontecimientos históricos.