Desenvolvimento e desequilíbrio industrial no Rio Grande do Sul: uma análise institucionalista e neo-schumpeteriana evolucionária

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Desenvolvimento e desequilíbrio industrial no Rio Grande do Sul: uma análise institucionalista e neo-schumpeteriana evolucionária

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Cario, Silvio Antonio Ferraz pt_BR
dc.contributor.author Arend, Marcelo pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-22T01:34:50Z
dc.date.available 2012-10-22T01:34:50Z
dc.date.issued 2004
dc.date.submitted 2004 pt_BR
dc.identifier.other 221625 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/87755
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Economia. pt_BR
dc.description.abstract A presente dissertação aplica as abordagens institucionalista e neo-schumpeteriana para compreender a dinâmica de desenvolvimento industrial e a conseqüente evolução do desequilíbrio econômico do Rio Grande do Sul. Parte-se da constatação, de que há um século atrás, a região hoje atrasada era a mais rica e dinâmica do Estado. Entretanto, a hstória mostra que, ao longo do século XX, inverteram-se os papéis quanto à hegemonia e dinâmica econômica regional. A lógica interna de desenvolvimento regional deu-se com a ampliação de desigualdades econômicas, proporcionando ao Estado a consolidação de duas regiões, uma industrializada # Metade Norte - e outra não - Metade Sul. A hipótese é que originaram-se dois path dependencies, um dinâmico e outro não, determinados, amplamente, por fatores tecnológicos e pelas matrizes institucionais das duas "metades". Elementos, de larga duração, presentes no percurso original, como direitos de propriedade, aprendizagem, estrutura social, ideologia, hábitos, políticas públicas e inovações, produziram estruturas industriais locais, particulares, capazes de explicar a trajetória de desenvolvimento industrial e o desequilíbrio regional contemporâneo do Rio Grande do Sul. A análise evolucionária mostra dois períodos cruciais para o entendimento do desenvolvimento industrial gaúcho: o começo da República Velha e o início da segunda metade do século XX. Nesses dois momentos, a economia gaúcha encontrava-se em crise, vindo logo em seguida a reestruturar-se. A região responsável pela mudança tecnoprodutiva, nos dois períodos, foi à Metade Norte, consolidando-se como matriz industrial dinâmica do Estado do Rio Grande do Sul. pt_BR
dc.format.extent 240 f.| tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Economia pt_BR
dc.subject.classification Industrialização pt_BR
dc.subject.classification Disparidades regionais pt_BR
dc.subject.classification Rio Grande do Sul pt_BR
dc.title Desenvolvimento e desequilíbrio industrial no Rio Grande do Sul: uma análise institucionalista e neo-schumpeteriana evolucionária pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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