A semântica da comparação: alguns problemas levantados pelas comparativas com predicados verbais

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A semântica da comparação: alguns problemas levantados pelas comparativas com predicados verbais

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Oliveira, Roberta Pires de pt_BR
dc.contributor.author Souza, Luisandro Mendes de pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-22T19:34:54Z
dc.date.available 2012-10-22T19:34:54Z
dc.date.issued 2006
dc.date.submitted 2006 pt_BR
dc.identifier.other 228557 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/89335
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística. pt_BR
dc.description.abstract O estudo da semântica da comparação concentra-se, em sua generalidade, em estruturas de quantificação escalar, com predicados adjetivais. Assume-se, mesmo que não explicitamente que os subtipos de construção comparativa são passíveis de mesma análise. Essa crença será questionada nesta dissertação. No primeiro capítulo, são considerados alguns aspectos das sentenças comparativas, critérios nocionais, classificação dos subtipos e apresentada a nomenclatura pertinente. Apresenta-se, no segundo capítulo, dois modelos de análise: Stechow (1984), tendo em conta os principais problemas que envolvem sentenças comparativas, cria um operador de maximização, que, associado ao movimento de todo o sintagma comparativo, explica a comparação adjetival e supostamente se aplica para outras estruturas que não envolvem adjetivos. Marques (2003) analisa especificamente a semântica da comparação no Português Europeu. Propõe critérios de delimitação de tais sentenças e reconceitua o operador de maximização de Stechow, além de propor uma estrutura em que o sintagma comparativo fica in situ. Apresenta-se, no último capítulo, um conjunto de dados ainda pouco analisado na literatura, estruturas comparativas verbais. A discussão mostra que sentenças simples com predicados verbais são indeterminadas. Essa indeterminação deve-se ao fato de que a comparação incide diretamente sobre o verbo ou sobre os objetos ou algum outro elemento implícito quando não há complemento verbal. Além disso, há evidências de que comparativas com adjetivos e com verbos possuem estruturas semânticas distintas, contrariando a proposta de Marques. As principais são: a diferença de comportamento em relação às propriedades de monotonia e se considerado o operador comparativo como determinante, nas estruturas comparativas adjetivais, o operador comparativo de inferioridade não é conservativo. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Linguistica pt_BR
dc.subject.classification Semântica pt_BR
dc.subject.classification Lingua portuguesa pt_BR
dc.subject.classification Comparacao pt_BR
dc.subject.classification Adjetivo pt_BR
dc.subject.classification Lingua portuguesa pt_BR
dc.subject.classification Verbos pt_BR
dc.subject.classification Comparacao pt_BR
dc.title A semântica da comparação: alguns problemas levantados pelas comparativas com predicados verbais pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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