O ensino de ciências na classe hospitalar: um estudo de caso no Hospital Infantil Joana de Gusmão, Florianópolis/SC
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Mohr, Adriana |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Linheira, Caroline Zabendzala |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-22T21:57:13Z |
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dc.date.available |
2012-10-22T21:57:13Z |
|
dc.date.issued |
2006 |
|
dc.date.submitted |
2006 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
241122 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/89497 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Classe hospitalar é o nome dado à modalidade de ensino, prevista na legislação brasileira, que possibilita o acompanhamento educacional de crianças e jovens hospitalizados. O Hospital Infantil Joana de Gusmão (HIJG), (Florianópolis, SC, Brasil) dispõe de atendimento escolar tanto em educação infantil quanto séries iniciais e séries finais do ensino fundamental. A situação de adoecimento e a rotina hospitalar, com seus inúmeros procedimentos e restrições, exigem adequações significativas no processo de escolarização. Dentre elas está a escolha dos conteúdos, abordagens e metodologias para o ensino. A falta de relação entre os conteúdos formais do ensino de ciências e o cotidiano do aluno é atualmente um problema recorrente nas escolas regulares. Esta pesquisa objetivou investigar a viabilidade do uso de objetos e procedimentos do contexto hospitalar no ensino de ciências em classes hospitalares, no intuito de relacionar os saberes escolares e o cotidiano do paciente. Mais especificamente, pretendia investigar se existe curiosidade por parte das crianças pelo ambiente hospitalar. E ainda, quais elementos causariam maior interesse? A pesquisa foi realizada através de entrevistas semi-estruturadas com representantes de três grupos de sujeitos importantes no universo hospitalar: os profissionais de saúde que lidam diariamente com as crianças e adolescentes, os acompanhantes e os próprios alunos-pacientes. Resultados obtidos mostram que existe interesse dos alunos-pacientes hospitalizadas pelos objetos e procedimentos com os quais se relacionam. Porém, a posição de excessiva passividade a qual estão submetidas, não permite que elas exponham tais curiosidades. Com isso, elas não percebem o hospital como um espaço de possíveis aprendizados. Ao contrário, os profissionais de saúde percebem relações fecundas entre os conteúdos escolares e a hospitalização, e indicam situações em que processos educativos podem contribuir no tratamento de saúde. As crianças elegeram o estetoscópio, os medicamentos, o raio-X e o próprio corpo humano como temas a serem estudados na escola hospitalar |
pt_BR |
dc.format.extent |
158 f.| il. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Educação |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Educação científica e tecnológica |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Ciência |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Estudo e ensino |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Ciência |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Curriculos |
pt_BR |
dc.title |
O ensino de ciências na classe hospitalar: um estudo de caso no Hospital Infantil Joana de Gusmão, Florianópolis/SC |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
pt_BR |
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