dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Peres, Karen Glazer de Anselmo |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Boing, Alexandra Crispim |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-25T04:22:12Z |
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dc.date.available |
2012-10-25T04:22:12Z |
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dc.date.issued |
2010 |
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dc.date.submitted |
2010 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
281184 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/93887 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública, Florianópolis, 2010 |
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dc.description.abstract |
Objetivo: Descrever as desigualdades socioeconômicas referentes ao uso, gastos e comprometimento de renda com a compra de medicamentos em uma população adulta. Métodos: Estudo transversal de base populacional com adultos (n= 2016) residentes na área urbana de Florianópolis, SC em 2009. Realizou-se a seleção da amostra por conglomerados, sendo os setores censitários as unidades primárias de amostragem. Investigou-se o uso de medicamentos e os gastos com sua compra nos 30 dias anteriores à entrevista. Uso, gasto e comprometimento de renda devido a medicamentos foram analisados segundo a renda familiar per capita, a cor da pele auto-referida, idade e o sexo dos indivíduos, através do teste do qui-quadrado, Mann Whitney e Kruskall-Wallis quando pertinente, considerando o efeito de delineamento. Resultados: A prevalência de uso de medicamentos foi de 77,4% (IC95% 74,8-80,0), sendo maior entre as mulheres e naqueles com maior idade. A média de gastos com medicamentos foi igual a R$ 46,70, com valores mais elevados entre as mulheres, naqueles com idade mais elevada e entre os mais ricos. Enquanto apenas 3,6% dos mais ricos comprometeram mais de 15% de seus rendimentos na compra de medicamentos, esse valor chegou a 10,7% nos mais pobres A proporção de pessoas que tiveram de comprar medicamentos após tentativa fracassada de obtenção do SUS foi maior entre o mais pobres, mulheres e naqueles com maior idade. Grande parte dos adultos comprou medicamentos contidos na RENAME (20,1%) e (28,8%), identificando-se diferenças significativas segundo sexo, idade e renda. Conclusão: Existe expressiva desigualdade socioeconômica e de gênero no comprometimento de renda com a compra de medicamentos, com piores condições para os mais pobres e para as mulheres. |
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dc.format.extent |
118 p.| il., grafs., tabs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.subject.classification |
Saúde pública |
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dc.subject.classification |
Medicamentos - |
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dc.subject.classification |
Utilizacao |
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dc.subject.classification |
Custos |
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dc.subject.classification |
Aspectos sociais |
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dc.subject.classification |
Aspectos economicos |
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dc.subject.classification |
Saude |
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dc.subject.classification |
Custos |
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dc.subject.classification |
Desigualdade social |
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dc.title |
Desigualdades socioeconômicas e de gênero relacionadas ao uso, gastos e ao comprometimento de renda com medicamentos no Sul do Brasil |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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dc.contributor.advisor-co |
Bertoldi, Andréa Damaso |
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