dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Oliveira, Roberta Pires de |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Scarduelli, Jaqueline Alves |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-25T15:14:17Z |
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dc.date.available |
2012-10-25T15:14:17Z |
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dc.date.issued |
2011 |
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dc.date.submitted |
2011 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
297219 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94730 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2011 |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Essa dissertação estuda os significados dos auxiliares modais #deve. e #devia. do português brasileiro quando formam um par mínimo de sentenças. Para tanto, iniciamos com um panorama acerca da modalidade das línguas naturais e posteriormente, apresentamos uma breve caracterização dos auxiliares modais. O arcabouço teórico utilizado foi a teoria de Kratzer (1981, 1991, 2010), que se fundamenta na semântica de mundos possíveis. O objetivo é traçar as semelhanças, diferenças e especializações entre os auxiliares modais #deve. e #devia. quando orientados para o futuro. As fontes de ordenação analisadas para o objeto de estudo serão a epistêmica, deôntica e teleológica, com um especial enfoque na epistêmica. Para isso, partimos da hipótese de que os dois modais veiculam necessidade fraca, porém eles não dizem o mesmo e essa diferença poderá ser captada através do morfema de imperfeito presente em #devia., mas não em #deve.. Através das análises intuitivas, percebeu-se que #deve. é especializado, isto é, ele #prefere# se combinar com base modal epistêmica, mas também se encaixa em contextos deônticos e teleológicos, podendo ainda expressar ordem e conselho como ato de fala. Ao passo que #devia. prefere se combinar com fonte de ordenação teleológica, expressa conselho como ato de fala e não #gosta# de ser epistêmico e nem deôntico. A noção de necessidade fraca de Kratzer sozinha não consegue explicar a semântica de #deve. e #devia., já que podemos perceber que um é mais objetivo e o outro subjetivo, respectivamente. |
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dc.format.extent |
109 p.| il. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.subject.classification |
Linguistica |
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dc.subject.classification |
Modalidade |
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dc.subject.classification |
(Linguistica) |
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dc.subject.classification |
Semântica |
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dc.subject.classification |
Lingua portuguesa - |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Semantica |
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dc.title |
Deve e devia: os limites da significação |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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