Obstrução de cólon descendente por enterolitíase

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Obstrução de cólon descendente por enterolitíase

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina. pt_BR
dc.contributor.advisor Figueiró, Giuliano Moraes
dc.contributor.author Muhlbauer, Aline Cristine de Moraes
dc.date.accessioned 2024-07-30T13:30:55Z
dc.date.available 2024-07-30T13:30:55Z
dc.date.issued 2024-07-05
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/256611
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Campus Curitibanos, Medicina Veterinária. pt_BR
dc.description.abstract A enterolitíase está entre os principais distúrbios que acometem o sistema digestório dos equinos. São concreções mineralizadas que se formam no intestino grosso, podendo causar obstruções em diversas porções do intestino, como flexura pélvica, porção terminal do cólon dorsal direito, cólon transverso e o cólon descendente. Os principais sinais clínicos observados incluem dor abdominal intensa quando em cólon descendente, anorexia, diminuição da produção fecal, tenesmo, depressão e distensão abdominal. O diagnóstico sugestivo baseia-se nos sinais clínicos, exame físico e exames de imagem. A radiografia abdominal pode indicar a presença de enterólito, como uma estrutura esférica radiopaca, embora a ausência de achados não exclua a presença do mesmo. O tratamento envolve a remoção cirúrgica através de celiotomia ventral com subsequente enterotomia, que também atua como diagnóstico definitivo na maioria dos casos. O presente trabalho objetiva relatar um caso de enterolitíase em cólon descendente atendido pela Clínica Veterinária Guadalupe. O animal se tratava de um equino fêmea da raça crioula, com nove anos de idade e pesando 450 kg, apresentando inapetência, ausência de defecação e desconforto abdominal. Os achados da radiografia abdominal, junto aos sinais clínicos e exame físico, indicaram a necessidade de intervenção cirúrgica. Realizou se a remoção do enterólito através de celiotomia mediana ventral seguida de enterotomia na flexura pélvica e infusão retrógrada de água pela via retal, permitindo o deslocamento do enterólito do cólon descendente até o cólon ascendente (flexura pélvica). O animal apresentou recuperação satisfatória, recebendo alta médica após dez dias do procedimento. pt_BR
dc.format.extent 40 pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Curitibanos, SC. pt_BR
dc.rights Open Access. en
dc.subject enterólito pt_BR
dc.subject radiografia abdominal pt_BR
dc.subject celiotomia pt_BR
dc.title Obstrução de cólon descendente por enterolitíase pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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2024-1_TCC_Alin ... bauer_-_Final_assinado.pdf 1.385Mb PDF View/Open TCC

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