dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Veronese, Josiane Rose Petry |
|
dc.contributor.author |
Rosa, Levi Tarazi da |
|
dc.date.accessioned |
2025-07-01T19:56:15Z |
|
dc.date.available |
2025-07-01T19:56:15Z |
|
dc.date.issued |
2025-06-23 |
|
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/265856 |
|
dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas, Direito. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O objetivo deste trabalho é compreender se os princípios do contraditório e da ampla
defesa estão presentes nos procedimentos de apuração de ato infracional, do
Estatuto da Criança e do Adolescente, onde o adolecente é ouvido em momento
anterior às testemunhas. Para isso, foi utilizado o método dedutivo, por meio de
pesquisas doutrinárias, legislativas e jurisprudenciais. Iniciou-se o estudo
procurando entender quais os direitos auferidos às crianças e aos adolescentes ao
longo da história, até o advento da Constituição Federal de 1988 e do Estatuto da
Criança e do Adolescente. Em momento posterior, verificou-se o que são os
princípios do contraditório e da ampla defesa, e qual a importância da parte acusada
em um processo criminal ser ouvida em momento posterior às testemunhas. Por fim,
foi estudado, por meio das doutrinas e jurisprudências atuais, devidamente utilizadas
pelos tribunais superiores, a necessidade da aplicação da oitiva do adolescente
apenas ao final da audiência, deixando em segundo plano o procedimento legal,
para fazer valer os princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório.
Concluiu-se a partir deste estudo, que é necessário que o adolescente que cometeu
um ato infracional seja ouvido apenas ao final da audiência, para fazer jus aos
princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório, pois desta forma, terá
a chance de contradizer todas as provas necessárias para uma defesa plena. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
The objective of this study is to understand whether the principles of the adversarial
system and full defense are present in the procedures for investigating juvenile
offenses under the Statute of the Child and Adolescent, in which the adolescent is
heard before the witnesses. To this end, the deductive method was used, through
doctrinal, legislative, and jurisprudential research. The study begins by examining the
historical development of the rights granted to children and adolescents up to the
enactment of the 1988 Federal Constitution and the Statute of the Child and
Adolescent. Subsequently, the principles of the adversarial process and full defense
were analyzed, along with the importance of allowing the accused to be heard after
the witnesses in a criminal procedure. Finally, based on current legal doctrines and
jurisprudence applied by higher courts, the need for the adolescent to be heard only
at the end of the hearing was examined, prioritizing constitutional principles over
procedural formality. The study concludes that adolescents who commit a juvenile
offense must be heard only at the end of the hearing, in order to uphold the
constitutional principles of full defense and adversarial proceedings, thereby ensuring
the opportunity to challenge all necessary evidence for a complete defense. |
pt_BR |
dc.format.extent |
85 fl. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access. |
en |
dc.subject |
Estatuto da Criança e do Adolescente |
pt_BR |
dc.subject |
Ampla defesa e contraditório |
pt_BR |
dc.subject |
Ato infracional |
pt_BR |
dc.subject |
Oitiva |
pt_BR |
dc.title |
A ordem da oitiva dos adolescentes autores de atos infracionais: a ausência do contraditório e da ampla defesa na audiência de apresentação e em continuação |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Vieira, Karina Melo |
|