A construção de expressões algébricas por alunos surdos: as contribuições do micromundo Mathsticks
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dc.contributor.author |
CONCEIÇÃO, Kauan Espósito da |
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dc.date.accessioned |
2018-10-28T05:27:12Z |
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dc.date.available |
2018-10-28T05:27:12Z |
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dc.date.issued |
2012 |
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dc.identifier.citation |
CONCEIÇÃO, Kauan Espósito da. A construção de expressões algébricas por alunos surdos: as contribuições do micromundo Mathsticks. 2012. 128 f. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática). Universidade Bandeirante de São Paulo. 2012. Orientadora: Dra. Siobhan Victoria Healy |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/190823 |
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dc.description.abstract |
Este trabalho tem como objetivo fornecer subsídios para a compreensão dos processos de aprendizagem matemática de alunos surdos. Visa também, investigar as interações de aprendizes surdos com situações de aprendizagem envolvendo a construção de expressões algébricas com uma ferramenta digital, o micromundo matemático Mathsticks, que possibilita a programação de sequências de padrões figurativas, utilizando uma tartaruga e seus movimentos. Planejamos uma sequência de atividades, apoiados na metodologia Design Experiments, que tem como base estudar os processos de ensino pelo qual aprendizes apropriam-se de ideias matemáticas, junto com práticas que sustentem esses processos. Como fundamentação teórica, escolhemos utilizar as ideais de Radford a respeito do pensamento algébrico e os diferentes tipos de generalização: algébricas, aritméticas e induções ingênuas. Participaram deste estudo, seis alunos do 9º ano com idades entre 18 e 31 anos e com diferentes domínios da língua brasileira de sinais. Os resultados indicam que a interação com o micromundo Mathsticks motivou os alunos para criar generalizações algébricas e para trabalhar com a noção de número indeterminado, que distingue pensamento algébrico do pensamento aritmético. Nos cenários de aprendizagem possibilitados pelo software, os alunos aproveitaram a oportunidade de expressar sistematicamente as suas ideias matemáticas em formas visuais-espaciais, usando a língua de sinais e as ferramentas do micromundo. O feedback, na forma do comportamento da tartaruga, ofereceu aos alunos uma forma independente de testar essas ideias e o uso de variáveis na programação da tartaruga serviu como um meio, quase concreto, de representar e discutir números indeterminados. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
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dc.publisher |
UNIPAN |
pt_BR |
dc.subject |
Educação matemática |
pt_BR |
dc.subject |
Inclusão |
pt_BR |
dc.subject |
Micromundos |
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dc.subject |
Pensamento Algébrico |
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dc.subject |
Alunos surdos |
pt_BR |
dc.subject |
Generalização |
pt_BR |
dc.title |
A construção de expressões algébricas por alunos surdos: as contribuições do micromundo Mathsticks |
pt_BR |
dc.type |
Master Thesis |
pt_BR |
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