A educação de alunos surdos no Brasil do final da década de 1970 a 2005: análise dos documentos referenciadores

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A educação de alunos surdos no Brasil do final da década de 1970 a 2005: análise dos documentos referenciadores

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dc.contributor.author ALBRES, Neiva de Aquino
dc.date.accessioned 2018-10-29T18:02:50Z
dc.date.available 2018-10-29T18:02:50Z
dc.date.issued 2005
dc.identifier.citation ALBRES, Neiva de Aquino. A educação de alunos surdos no Brasil do final da década de 1970 a 2005: análise dos documentos referenciadores. 2015. 89 f. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-Graduação em Educação). Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. 2005. Orientador: Dr. Alexandra Ayche Anache pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/190866
dc.description.abstract Esta dissertação procura analisar as proposições de ensino na educação de alunos surdos no Brasil. Para fins desta análise foram selecionadas, publicações do MEC (1979, 1997, 2002) onde se apresenta propostas curriculares e orientações metodológicas destinadas a alunos com surdez. O problema que nos moveu, foi compreender se havia uma proposta de ensino de Língua portuguesa aos surdos, já que esta é apontada por especialista como uma questão problemática, delineou-se uma hipótese de partida. Se há uma proposta de ensino de Língua Portuguesa, ela não estaria definida como proposta pedagógica, mas, sim, como proposta conceitual de interpretação de que língua o aluno surdo tem, ou de que língua deve aprender. Retomamos o pensamento educacional brasileiro sobre o ensino dos surdos, identificando em tais documentos nuances das propostas oralista, comunicação total e bilíngüe. Na análise das proposições de ensino tomamos como ponto de reflexão o significado da surdez, constatamos que a mesma se modifica no decorrer dos anos, assim como a concepção de linguagem que segue de certa maneira o proposto pela educação geral, da língua como código para língua como atividade discursiva e constituidora da identidade dos indivíduos. Consideramos que destacado está o estudo dos aportes lingüísticos, pelas concepções de linguagem e da necessidade de uma língua para que ocorra o processo de aprendizagem; a língua que se deve ensinar e em que momento, fundamentalmente, encontrava-se como discussão privilegiada nos documentos. A cultura acadêmica também foi abordada, delimitamos alguns eixos de análise como: a) conceito de escola e suas funções; b) conceito de aluno e seus processos de aprendizagem; c) Professor e outros agentes, os papéis e suas práticas; d) conteúdo e proposição de seu ensino aprendizagem. Os mesmos são destinados à escola, portanto predispõem as funções e comportamentos de seus agentes, e a organização do sistema educativo. Mas seus agentes, de formas distintas, interpretam e implementam tais orientações. Assim, tais documentos não são absorvidos e transmitidos passivamente, mas a escola como um espaço de promoção do ensino de habilidades necessárias para o desenvolvimento do aluno faz uma seleção da cultura e desta propõe experiências aos mesmos. Constatou-se, porém, que tanto as práticas pedagógicas, quanto a habilitação desses agentes não são claras. Concluiu-se ainda, que a linguagem pôde ser tomada como função da educação, quanto marca constitutiva nas proposições didáticas. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher UFMS pt_BR
dc.subject Educação de surdos pt_BR
dc.subject Ensino de língua pt_BR
dc.subject Currículo pt_BR
dc.subject Cultura escolar pt_BR
dc.title A educação de alunos surdos no Brasil do final da década de 1970 a 2005: análise dos documentos referenciadores pt_BR
dc.type Master Thesis pt_BR


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ALBRES Neiva de Aquino 2005(dissertação) UFMS.pdf 673.0Kb PDF View/Open

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