Uma investigação com alunos surdos do Ensino Fundamental: o cálculo mental em questão

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Uma investigação com alunos surdos do Ensino Fundamental: o cálculo mental em questão

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dc.contributor.author ZANQUETTA, Maria Emilia Melo Tamanini
dc.date.accessioned 2019-03-11T13:15:33Z
dc.date.available 2019-03-11T13:15:33Z
dc.date.issued 2015
dc.identifier.citation ZANQUETTA, Maria Emilia Melo Tamanini. Uma investigação com alunos surdos do Ensino Fundamental: o cálculo mental em questão. 2015. 260f. Tese (Doutorado em Programa de Pós-Graduação em Educação para ciência e a matemática). Universidade Estadual de Maringá. 2015. Orientadora: Dra. Clélia Maria Ignatius Nogueira pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/193729
dc.description.abstract Esta pesquisa objetivou identificar as possibilidades didático-pedagógicas de um trabalho sistematizado com cálculo mental, de forma dialógica, em Libras, com alunos surdos fluentes, aqui considerados como sujeitos que compreendem e interagem com o mundo por meio de experiências visuais, sendo a língua de sinais, a Libras, a mais importante dessas experiências. O trabalho partiu da seguinte questão investigativa: Quais as estratégias utilizadas pelos alunos surdos em situações didáticas de cálculo mental? A pesquisa foi sustentada teoricamente na Teoria dos Campos Conceituais de Vergnaud; em pesquisas que trataram da especificidade referente à Libras e que abordam o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH); em pesquisas realizadas sobre cálculo mental e sobre o Sistema de Numeração Decimal (SND) e as operações elementares do Campo Conceitual Aditivo. A opção metodológica foi a Engenharia Didática, com a aplicação de uma sequência didática composta por dois blocos: o do SND e o Aditivo. Os sujeitos de pesquisa foram três alunos surdos que cursavam o final do 6° ano no início da pesquisa. As principais constatações foram: os sujeitos surdos ainda estavam em processo de construção do SND; a noção dos números ―ad infinitum‖ relacionada não apenas à extensão da sequência numérica, mas, principalmente, à consolidação das regras deste sistema; a indiferenciação da numeração falada para a numeração escrita constituiu um desafio a ser vencido no bloco do SND; que o surdo, ao realizar a contagem, exige a combinação de diversos elementos, como o gesto da mão para indicar, o olhar e novamente a mão para sinalizar os números e isso, em certos casos, pode dificultar a contagem. As principais estratégias utilizadas se concentraram nisto: identificação da contagem a partir do primeiro número anunciado (não realizando uma sobrecontagem); realização da sobrecontagem com e sem o auxílio dos dedos; o uso da contagem regressiva com e sem auxílio dos dedos; a recorrência a cálculos incorporados no seu repertório numérico; a reprodução mental do algoritmo; a mobilização de regras automatizadas; a aplicação das propriedades dos números e das operações e a realização do cálculo com base na percepção de algumas regularidades dos números anunciados. A dinâmica instaurada favoreceu a atenção, o autocontrole e autoconfiança dos sujeitos surdos diagnosticados com TDAH. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher UEM pt_BR
dc.subject Cálculo mental pt_BR
dc.subject Campo aditivo pt_BR
dc.subject Educação de surdos pt_BR
dc.subject Sistema de Numeração Decimal pt_BR
dc.title Uma investigação com alunos surdos do Ensino Fundamental: o cálculo mental em questão pt_BR
dc.type Thesis pt_BR


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ZANQUETTA Maria ... manini 2015 (tese) UEM.pdf 4.742Mb PDF View/Open

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