dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Tramonte, Vera Lucia Garcia Cardoso |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Parisenti, Jane |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-22T14:03:21Z |
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dc.date.available |
2012-10-22T14:03:21Z |
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dc.date.issued |
2006 |
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dc.date.submitted |
2006 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
226932 |
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dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88823 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Prograrma de Pós-Graduação em Nutrição |
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dc.description.abstract |
As ostras apresentam importante valor nutritivo sendo consideradas fontes de proteínas e minerais. A composição das ostras pode variar conforme a espécie, grau de maturação sexual, local de cultivo, disponibilidade de alimentos, estação do ano e temperatura da água de cultivo. O objetivo deste trabalho foi analisar a composição centesimal, o teor de ácidos graxos e esteróis de ostras cultivadas em Florianópolis em dois períodos do ano e avaliar os efeitos do consumo de ostras sobre os níveis de colesterol total e lipoproteínas plasmáticas em ratas. Os animais foram distribuídos em 4 grupos de 7 animais cada, sendo grupo Controle (C), Controle + ostras (CO), hipercolesterolêmico (H) e hipercolesterolêmico + ostras (HO). O grupo C recebeu ração AIN-93M, o grupo CO ração semelhante à C, com substituição de 50% do óleo de soja e parte da caseína por ostras desidratadas, o grupo H ração semelhante à C com substituição de 50% do óleo de soja por banha e acréscimo de 1% de colesterol e o grupo HO ração semelhante a H com substituição do óleo de soja restante e de parte da caseína por ostras. As ostras coletadas na primavera apresentaram maior teor de proteínas, carboidratos, lipídeos e maior proporção de ácidos graxos polinsaturados que as do verão, sendo que ambas apresentaram boas quantidades de ômega-3, 550mg/100g (verão) e 892mg/100g (primavera). Além disso, as ostras da primavera apresentaram maior proporção de esteróis totais que as do verão, entretanto, somente 42% (verão) e 45% (primavera) desses esteróis apresentaram-se sob a forma de colesterol. Ao final do experimento todos os grupos diminuíram o CT, os grupos CO e HO diminuíram a fração HDLc e os grupo C e H diminuíram a fração LDLc+VLDLc. A ração H não apresentou efeito hipercolesterolêmico nas ratas. As ostras de Florianópolis possuem características nutricionais importantes, são fontes de proteínas de alto valor biológico e lipídeos benéficos à saúde incluindo o ômega-3. Além disso, possuem baixo valor calórico e baixo teor de colesterol, sendo que sua composição varia conforme a estação do ano. Pelo seu valor nutritivo, as ostras em quantidades e formas de preparo adequadas, podem fazer parte de uma dieta saudável. São necessários mais estudos para verificar o real efeito das ostras sobre o perfil lipídico em animais e humanos. |
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dc.format.extent |
83 f.| il., tabs., grafs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.subject.classification |
Nutrição |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Ostra |
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dc.subject.classification |
Criação |
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dc.subject.classification |
Acidos graxos |
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dc.subject.classification |
Fitosteróis |
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dc.subject.classification |
Colesterol |
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dc.subject.classification |
Avaliação |
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dc.title |
Determinação dos esteróis e ácidos graxos em ostras (Crassostrea gigas) da região de Florianópolis -SC e efeito do seu consumo no colesterol sérico de ratas (Rattus norvegicus) |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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