Comer no hospital: percepções de pacientes em um hospital com proposta de atendimento humanizado
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Sousa, Anete Araujo de |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Demário, Renata Léia |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-22T23:41:58Z |
|
dc.date.available |
2012-10-22T23:41:58Z |
|
dc.date.issued |
2007 |
|
dc.date.submitted |
2007 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
256273 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/89582 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Nutrição |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A pesquisa teve como objetivo conhecer a percepção de pacientes em relação à alimentação em um hospital público de referência para a Política de Humanização Hospitalar - PNH do Estado de Santa Catarina. A fundamentação teórica compreendeu temas relacionados às concepções de saúde e doença, à hospitalização e experiência da internação, à humanização e à alimentação hospitalar, com o objetivo de fornecer suporte para a elaboração de um modelo de análise composto por duas categorias: O cotidiano do paciente e a experiência da hospitalização e o Significado do comer. O estudo teve como modelo de abordagem a pesquisa qualitativa. A técnica central de coleta de dados foi a entrevista em profundidade semi-estruturada com o auxílio de um guia de entrevistas. Participaram da pesquisa pacientes adultos e idosos internados há quatro ou mais dias nas unidades de clínicas médicas. Os resultados permitiram conhecer que os pacientes consideram a alimentação como parte das regras da instituição, relacionando-a com a doença e com a recuperação da saúde; consideram também que a vontade de comer é influenciada pela presença do acompanhante e pelo ambiente do hospital; o horário das refeições foi considerado como um modelo a ser seguido em casa. A aceitação da refeição está relacionada com a doença e com os aspectos sensoriais da alimentação (sabor, apresentação, aparência, aroma, variedade do cardápio, temperatura, textura e tipo de preparação). Os pacientes demonstraram dificuldade em manifestar opiniões sobre mudanças desejadas na alimentação ou nas rotinas da instituição. A refeição é um momento de interação entre os próprios pacientes, acompanhantes e equipe de saúde, sendo o atendimento considerado bom. Como conclusão, a pesquisa apontou que o alimentar-se e o comer devem fazer parte da função terapêutica da alimentação hospitalar. Portanto, há necessidade de incorporar as expectativas dos pacientes e valorizar aspectos dietéticos, sensoriais e simbólicos às refeições servidas. |
pt_BR |
dc.format.extent |
ix, 174 f.| tabs. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Nutrição |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Hospitais |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Serviço de alimentação |
pt_BR |
dc.title |
Comer no hospital: percepções de pacientes em um hospital com proposta de atendimento humanizado |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Salles, Raquel Kuerten de |
pt_BR |
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