Segregação degradante ou desumana em cárcere brasileiro: o cômputo penal diante do excedente antijurídico de sofrimento
Show simple item record
dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Marília, de Nardin Budó |
|
dc.contributor.author |
Gabriela, Gonçalves |
|
dc.date.accessioned |
2023-01-06T17:08:43Z |
|
dc.date.available |
2023-01-06T17:08:43Z |
|
dc.date.issued |
2022-12-01 |
|
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/243764 |
|
dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas, Direito. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A presente monografia abaliza a discussão acerca do impacto que o excedente antijurídico de
sofrimento decorrente de uma vivência degradante ou desumana, no interior de cárcere
nacional, deve provocar na contagem da pena. Utiliza o método científico dedutivo, e tem base
teórica e prática. Enfatiza a importância da interpretação proferida pela Corte Interamericana
de Direitos Humanos, nas Resoluções de 22 e 28 de novembro de 2018, no sentido de que penas
antijurídicas devem ser computadas como penas cumpridas. Destaca que a omissão legiferante
interna sobre a matéria corrobora com o ilegítimo engrandecimento do poder punitivo estatal.
Adota um referencial teórico garantista, constitucionalista contemporâneo, e convencionalista
das obrigações pactuadas no âmbito internacional que confirma a necessidade da intervenção
do Poder Judiciário na defesa dos direitos das pessoas privadas de liberdade. Pontua sobre o
papel do Juiz nacional (interamericano) como garantidor do princípio da individualização da
pena, da isonomia e do Estado Democrático de Direito. Indica como o reconhecimento do
excedente antijurídico de sofrimento pode ocorrer em solo nacional. Demonstra, através do
exercício da “Integração do Direito” e da adoção dos métodos de interpretação teleológica
(finalística) e sistêmica, que diversos institutos previstos no ordenamento jurídico interno
comportam o peculiar cômputo penal. Por fim, conclui que o excedente antijurídico de
sofrimento, identificado em qualquer cárcere nacional, tem o condão de influir na contagem da
reprimenda. |
pt_BR |
dc.format.extent |
68 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access. |
en |
dc.subject |
excedente antijurídico de sofrimento |
pt_BR |
dc.subject |
cômputo penal |
pt_BR |
dc.subject |
controle de constitucionalidade |
pt_BR |
dc.subject |
controle de convencionalidade |
pt_BR |
dc.subject |
interpretação |
pt_BR |
dc.title |
Segregação degradante ou desumana em cárcere brasileiro: o cômputo penal diante do excedente antijurídico de sofrimento |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Guilherme, Silva Araujo |
|
Files in this item
This item appears in the following Collection(s)
Show simple item record
Search DSpace
Browse
-
All of DSpace
-
This Collection
My Account
Statistics
Compartilhar