A imparcialidade judicial no instituto da prevenção no sistema acusatório: um cenário pós-lei 13.964/19
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Castro, Matheus Felipe de |
|
dc.contributor.author |
Blanck, Henrique Lemes |
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dc.date.accessioned |
2023-01-06T17:17:41Z |
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dc.date.available |
2023-01-06T17:17:41Z |
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dc.date.issued |
2022-12-06 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/243767 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas, Direito. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Considerando a prevenção como vinculante do magistrado quando este for
responsável por alguma carga decisória no ato processual, objetiva-se verificar se a
imparcialidade está presente com a aplicação de tal instituto. Para tanto, procede-se
à análise dedutiva do instituto da prevenção, do debate sobre a imparcialidade
judicial e dos sistemas acusatório, inquisitório e misto, à luz da Constituição Federal.
Desse modo, observa-se que a imparcialidade é prejudicada pela prevenção, pois o
contato e decisão prévios do magistrado sobre elementos investigativos ou etapas
anteriores de um processo resultam em vícios ou vieses cognitivos, de modo a irem
de encontro com o sistema acusatório e, consequentemente, com a Constituição
Federal, por concentrar várias funções em uma única pessoa. Portanto, a supressão
da prevenção deveria ser reconhecida, de modo a garantir que esta não se torne um
escape para o procedimento inquisitório e, nesse cenário, a figura do juiz das
garantias se mostra como a solução para muitas destas hipóteses de
inconstitucionalidade. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Considerando la prevención como vinculante para el magistrado cuando le
corresponde alguna carga decisoria en el acto procesal, el objetivo es verificar si la
imparcialidad está presente con la aplicación de tal instituto. Para ello, se realiza un
análisis deductivo del instituto de la prevención, el debate sobre la imparcialidad
judicial y los sistemas acusatorio, inquisitivo y mixto, a la luz de la Constitución
Federal. De esta forma, se observa que la imparcialidad se ve perjudicada por la
prevención, ya que el contacto previo y la decisión del magistrado sobre elementos
de investigación o etapas previas de un proceso resultan en vicios o sesgos
cognitivos, en aras de ir en contra del sistema acusatorio y, en consecuencia, con la
Constitución Federal, por concentrar varias funciones en una sola persona. Por
tanto, debe reconocerse la supresión de la prevención, a fin de garantizar que no se
convierta en una vía de escape para el procedimiento inquisitivo y, en este
escenario, la figura del juez de garantías aparece como la solución a muchas de
estas hipótesis de inconstitucionalidad. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access. |
en |
dc.subject |
Imparcialidade Judicial |
pt_BR |
dc.subject |
Prevenção |
pt_BR |
dc.subject |
Sistema Acusatório |
pt_BR |
dc.subject |
Pacote Anticrime |
pt_BR |
dc.title |
A imparcialidade judicial no instituto da prevenção no sistema acusatório: um cenário pós-lei 13.964/19 |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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